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Peixoto de Azevedo

Peixoto sediou 4º SEMINÁRIO DE PROVÍNCIAS METALOGENÉTICAS DO BRASIL

Peixoto de Azevedo foi escolhido para receber o evento por que alcançou a produção de ouro de origem legal de 5,4 toneladas em 2016

A sede da Ordem dos Advogados do Brasil em Peixoto de Azevedo sediou nesta quinta-feira (20) o 4º Seminário das Províncias Metalogenéticas Brasileiras – Juruena/Teles Pires. A organização estima que mais de 200 profissionais em geologia, associações, cooperativas, empresas, órgãos públicos, ONGs, gestores de mineração, universidades estaduais e federais, e entidades ambientais participaram do evento realizado pela CPRM (Serviço Geológico do Brasil), COOGAVEPE e METAMAT.
No total foram 19 palestras técnicas e uma saída de campo para conhecer testemunhos de sondagens de alguns projetos em execução por empresas de mineração.

Peixoto de Azevedo foi escolhido para receber o evento por que alcançou a produção de ouro de origem legal de 5,4 toneladas em 2016 (fonte STN), representando mais de 60% da produção de ouro de origem garimpeira de todo Estado de Mato Grosso.

Na oportunidade foram apresentados os dados geológicos resultantes da investigação em andamento pela CPRM, que contribuirão para a reavaliação do potencial metalogenético da região Vale do Rio Peixoto. Temáticas como: a geologia regional, tectônica, mineralizações, processos e gênese dos depósitos de ouro e metais-base, seus avanços, desafios e sugestões de trabalhos futuros estiveram em pauta.

A região norte de Mato Grosso foi e continua sendo importante produtora de Ouro e com perspectivas de início da produção de chumbo, zinco e outros minérios. A Cooperativa de Garimpeiros do Vale do Rio Peixoto continua sendo uma grande referencia em extração mineral legal, organizada, tecnificada e com sustentabilidade ambiental, econômica e social, uma forte alavanca de geração de empregos e renda para o estado de Mato Grosso.

Página:

https://www.olharnoticias.com.br/noticia/peixoto-de-azevedo/2018/07/21/peixoto-sediou-4-seminrio-de-provncias-metalogenticas-do-brasil/3954.html