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PF descarta sabotagem em acidente que matou Teori e massoterapeuta matogrossense

Nenhum dos 18 laudos periciais indicam uma ação que possa ter levado à queda do avião

A Polícia Federal espera concluir ainda este semestre o laudo final da investigação sobre o acidente aéreo que matou o ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki e outras quatro pessoas e já descartou a hipótese de sabotagem, segundo fontes com conhecimento do assunto.

Além de Teori, estavam no avião o piloto do avião Osmar Rodrigues, o empresário Carlos Alberto Filgueiras, a massoterapeuta matogrossense Maira Lidiane Panas Helatczuk, de 23 anos, e da mãe dela, Maria Ilda Panas, 55.

Até o momento já foram feitos 18 laudos periciais e não foram encontrados sinais que indiquem uma ação que possa ter levado à queda do avião, como uma explosão interna. Também não há sinais de explosivos ou produtos químicos.

A investigação da PF está sendo feita em conjunto com outros órgãos, como o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes da Aeronáutica (Cenipa) e o Ministério Público Federal, e não tem um prazo para ser encerrada,

O avião que levava Teori, o empresário Carlos Alberto Fernandes Filgueiras e outras duas pessoas, além do piloto, caiu no mar em 19 de janeiro de 2017 no trajeto entre São Paulo e Angra dos Reis. À época, a morte do ministro que concentrava os inquéritos da operação Lava Jato no STF suscitou teorias sobre se teria sido mesmo um acidente.

Página:

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