Obra estruturante beneficiará as Comunidades Guarantaenses de Novo Horizonte e Páscoa, e a região do Vale do Iriri em Matupá
Numa velocidade significativa a Prefeitura de Matupá vem provocando a extinção das antigas pontes de madeira em seu território. As obras estruturantes estão acontecendo nas regiões de grande potencial agropecuário, como por exemplo, na Estrada Divisa Norte de delimita o município com a cidade de Guarantã do Norte.
Após ter dado a ordem de serviço, o Prefeito de Matupá, Valtinho Miotto esteve esta semana vistoriando as obras de construção da Ponte de Concreto do Rio Mineirão, localizada a cerca de 12 km da lateral direita da rodovia BR-163.
Os serviços estão sendo executados pela Empresa Atrativa Engenharia. São investimentos da ordem de R$ 2 milhões. A estrutura da ponte de concreto terá 27 metros de extensão por 10 metros de largura, sendo uma travessia de mão dupla aos moldes dos projetos de engenharia do DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes.
A base da ponte está sendo concretada e o ritmo das obras estão dentro do cronograma estabelecido pelo Ministério da Agricultura e a Prefeitura Municipal, já que trata-se de verba ministerial liberada por medição pela Caixa Econômica Federal. A Prefeitura de Matupá está arcando com uma contrapartida de mais de R$ 500.000,00.
Depois de concluída a Ponte do Rio Mineirão haverá uma melhor logística de transporte de grãos, gado, leite, madeira e outros produtos das localidades Guarantaenses conhecidas como Novo Horizonte e Páscoa, além da região do Vale do Iriri em Matupá.
O Prefeito Matupaense está fazendo gestões políticas e tratativas de convencimento, pautados por justificativas técnicas visando a estadualização da Estrada Divisa Norte, possibilitando futuramente a ligação asfáltica direta com a BR-163.
A infraestrutura da Ponte de Concreto do Rio Mineirão tem capacidade para o trânsito pesado e estará apta a receber o pavimento asfáltico. A execução dessas relevantes obras estruturantes é primordial para o fortalecimento econômico local e regional, a diminuição da distância entre as áreas produtivas e os armazéns, secadores, frigoríficos, laticínios, indústrias e o mercado.
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