Mais de 300 pessoas participaram de Reunião da COOGAVEPE

Esteve em pauta a possível paralisação da atividade garimpeira no Vale do Peixoto em virtude da clandestinidade existente no setor mineral.
Mais de 300 pessoas participaram de Reunião da COOGAVEPE

Mais de 300 gestores de mineração, garimpeiros, vereadores, empresários, representantes de compras de ouro, entre outros segmentos ligados ao setor mineral participaram da reunião de trabalho realizada pela Cooperativa de Garimpeiros do Vale do Rio Peixoto – COOGAVEPE, no auditório da Câmara de Vereadores de Peixoto de Azevedo, que abordou entre outros temas: A obrigatoriedade de Recuperação de Áreas Degradadas, Contribuição Previdenciária ao INSS, Guia de Trânsito Mineral, Postos Autorizados para Compra de Ouro, Exigência da Nota Fiscal, Projetos Sociais e Ambientais e as operações dos órgãos fiscalizadores diante da existência de garimpos atuando de forma ilegal e clandestina, e principalmente provocando graves danos ambientais, fator que pode comprometer todo setor produtivo de extrativismo mineral nos municípios de Peixoto de Azevedo, Matupá, Guarantã do Norte, Novo Mundo, Terra Nova do Norte e Nova Guarita.

 O Presidente da COOGAVEPE, Gilson Gomes Camboim, cobrou dos cooperados persistência e assiduidade no processo de organização dos garimpos em relação as licenças, sinalizações, manejo da atividade, recuperação do passivo ambiental, comercialização legal do ouro, união da classe garimpeira e atuação dentro do que preceitua a legislação vigente. São esses direcionamentos que irão evitar que Operações do IBAMA, Polícia Federal, entre outros órgãos fiscalizadores cominem na apreensão dos maquinários e equipamentos, emissão de multas, prisões e demais penalizações aos que cometem crimes ambientais. Ele colocou toda estrutura técnica ambiental, administrativa, jurídica e a diretoria da COOGAVEPE a disposição dos mais de 5.600 cooperados para ajudar a manter a atividade de extrativismo mineral com legalidade e sustentabilidade ambiental.

Fonte Assessoria

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