Com a Cota Parlamentar, o senador José Medeiros teve despesas na ordem de R$ 384,1 mil. Em segundo lugar ficou o senador Wellington Fagundes, com gastos que somam R$ 301 mil. Já Cidinho Santos, alcançou despesas no total de R$ 286,2 mil.
Os três senadores de Mato Grosso gastaram juntos R$ 971,4 mil da cota parlamentar entre os meses de janeiro a outubro deste ano. As maiores despesas foram com aluguel de escritório político, divulgação de atividade parlamentar e passagens aéreas, que somadas alcançam o valor de R$ 643,1 mil.
O senador José Medeiros (Podemos) foi o que mais utilizou a cota parlamentar, com despesas na ordem de R$ 384,1 mil. Os principais gastos dele foram com divulgação de atividade parlamentar (R$ 104,8 mil), passagens aéreas (R$ 88 mil), locomoção e hospedagem (R$ 87 mil), contratação de serviços de apoio parlamentar (R$ 74,8 mil) e aluguel de escritório político (R$ 26,3 mil).
Em segundo lugar ficou o senador Wellington Fagundes (PR), com gastos que somam R$ 301 mil. As maiores despesas do senador republicano foram com aluguel de escritório (R$ 94,5 mil), locomoção e hospedagem (R$ 88,5 mil), passagens aéreas (R$ 66,6 mil) e material de consumo (R$ 20,1 mil). O gasto com divulgação da atividade parlamentar foi o mais baixo, no montante de R$ 13,8 mil.
Já Cidinho Santos (PR), alcançou despesas no total de R$ 286,2 mil. O gasto mais elevado do parlamentar, assim como de Medeiros, foi com divulgação da atividade parlamentar. Cidinho desembolsou R$ 109,6 mil em dez meses do ano. A segunda maior despesa foi com aluguel de escritório, com valor total de R$ 92,1 mil.
Em passagens aéreas, o senador republicano, que é suplente do ministro da Agricultura Blairo Maggi (PP), gastou R$ 47,4 mil, e com contratação de serviços de apoio parlamentar, R$ 26,7 mil.
Viagens oficiais
Além das passagens aéreas, os senadores acumularam despesas na ordem de R$ 50,4 mil, somente com viagens oficiais, que são aquelas realizadas em nome do Senado.
As passagens podem ser emitidas pelo Senado Federal ou compradas pelo próprio parlamentar para posterior ressarcimento. No caso das diárias, pode haver devolução do valor correspondente em caso de cancelamento da viagem ou em razão da necessidade de um retorno antecipado.
Com viagens oficiais, Cidinho gastou R$ 6,9 mil. Já Medeiros e Fagundes, desembolsaram os valores de R$ 21,9 e R$ 21,6, respectivamente, a serviço do Senado.
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