O DEM trata de uma possÃvel candidatura ao Governo, uma vez que a legenda tem projeto de candidatura à Presidência da República com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia.
Diante das declarações de que o Democratas conta com a filiação do ex-´refeitod e Cuiabá, Mauro Mendes (PSB) e não descarta uma candidatura majoritária ao Governo do Estado, o secretário de Estado de Cidades, Wilson Santos (PSDB) pontuou nesta quinta-feira (4), que acredita na lealdade do DEM e que a legenda irá permanecer na base aliada ao governador Pedro Taques (PSDB).
O DEM é um partido que tem a atração da lealdade. Essa é a marca do Jayme Campos, da Lucimar Campos e do Dilmar Dal Bosco. É um partido leal e nosso caminho é continuarmos juntos”, declarou o secretário.
Nas últimas semanas, o DEM trata de uma possível candidatura ao Governo, uma vez que a legenda tem projeto de candidatura à Presidência da República com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e um nome a governador em Mato Grosso fortaleceria os planos nacionais.
Wilson concordou que o partido cresceu e deve ter ainda mais musculatura política nas próximas eleições. O principal motivo é o interesse de líderes dissidentes do PSB, como Mauro Mendes, em se filiar ao DEM.
“Eles vão sentar na mesa de negociações para as eleições com muito mais poder de fogo. Cresceram, ganharam musculatura, mas nós temos, sem dúvida o melhor candidato para unir o grupo e vencer as eleições, que é o Pedro”, afirmou.
Wilson Santos, no entanto, considerou que para o Estado e para os partidos, o caminho é permanecer junto da base aliada de Taques.
“É preciso colocar o interesse público acima de tudo e os projetos individuais devem se calar diante do interesse maior, que é continuar mudando Mato Grosso. Temos um Governo honesto, transparente, realizador e que governa o Estado na maior crise da história e mesmo assim, está com pacote de obras para 2018 impressionante”, afirmou o tucano.
O principal objetivo do grupo aliado, segundo ele, é o de não permitir que o Estado volte a ser comandado pelo grupo do ex-governador Silval Barbosa, cuja liderança está com o PMDB.
“Não é possível devolver o poder do Estado a um grupo que saqueou Mato Grosso. Essa é a grande meta: impedir que o grupo do Silval retorne ao comando do Estado”, ressaltou.
Para isso, o secretário apontou ser preciso humildade, tanto no ninho tucano, quanto em relação aos aliados, e que todos os projetos individuais devem estar abaixo do projeto maior, que é a reeleição de Taques.
“Acho que governar Mato Grosso é mais importante do que qualquer cadeira individual de deputado estadual, federal ou senador. A prioridade do coletivo é renovar o mandato e os compromissos de mudança com o Estado”, concluiu Wilson.
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