A eleição suplementar em decorrência da cassação da senadora Selma Arruda deve acontecer somente depois do mês de março de 2020
O Tribunal Superio Eleitoral (TSE) publicou no Diário de Justiça a decisão que cassou a senadora Selma Arruda (Pode). Com a publicação, Selma deve deixar o cargo. Novas eleições serão convocadas.
Na sessão do dia 10 de dezembro o Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) manteve a cassação dos diplomas de Selma, de seu 1º suplente, Gilberto Possamai, e da 2ª suplente da chapa, Clerie Mendes, pela prática de abuso de poder econômico e arrecadação ilícita de recursos nas Eleições Gerais de 2018.
A Corte Eleitoral determinou o afastamento dos parlamentares, após a publicação do acórdão, e a convocação de novo pleito, pelo Tribunal Regional Eleitoral do Mato Grosso (TRE-MT), para a escolha de novo representante do estado no Senado Federal.
A eleição suplementar em decorrência da cassação da senadora Selma Arruda determinada pelo Tribunal Superior Eleitoral deve acontecer somente depois do mês de março de 2020 e custará algo em torno de R$ 9 milhões.
A informação sobre possível data e custo foi confirmada pelo presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE), desembargador Gilberto Giraldelli, em coletiva de imprensa.
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