O caso foi registrado na delegacia da cidade como estupro de vulnerável e passa ser investigado pela Polícia Civil.

Foram realizados cursos de bordado, tricô, crochê, pintura em tecidos, patch aplique, enxoval para bebês, entre outros ao longo de 2018.

A princípio, Graciane Almeida Silva disse que o filho que morreu nessa terça tinha passado mal em casa.

De acordo com o processo, a médica teria se recusado a fornecer um atestado ao policial que chegou na unidade alegando que havia sofrido um Acidente Vascular Cerebral (AVC)

O golpe aconteceu por vídeo chamada no aplicativo WatsApp, As vítimas eram induzidas a ficarem nuas e passar sal pelo corpo.

Para tentar esconder os restos da polícia, suspeita o escondeu na calcinha

Na primeira imagem fotografada e publicada pelo policial, uma jovem, que ele chama de “japinha”, está ao seu lado. Em cima da imagem ele escreveu: “japinha toda santinha, certeza que nunca viu um p* preto”, escreveu.

Com as fotos íntimas em mãos, a mulher começou a afirmar que iria divulgar os ‘nudes’ nas redes sociais caso A.O.S. não lhe pagasse pelo sigilo.