O crime foi descoberto após a mãe desconfiar da gravidez da menor e levá-la à Policlínica para fazer exames.

De acordo com informações da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), Cristiano usava medicamentos controlados e possivelmente sofreu um mal súbito.

O crime foi registrado no sábado (1º), no Marcelândia, interior do estado. Seis pessoas são acusadas de participação no homicídio.

A princípio, Graciane Almeida Silva disse que o filho que morreu nessa terça tinha passado mal em casa.

Cantor ajudou mãe que pediu prótese e cadeira de rodas para o filho.

Detida, a mãe confessou o crime ao delegado plantonista da Central de Flagrantes.

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Segundo o comandante, o projeto também prevê a presença dos policiais militares dentro da escola, por cerca de uma hora.